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Registros recuperados : 10 | |
1. | | JANDREY, D. B.; SILVA, P. R. F. da; FEDERIZZI, L. C.; VIEIRA, V. M.; SANGOI, L. Agroenergia e agricultura. Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 9, n. 1, p. 82-89, jan./jun. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | RAMBO, L.; SILVA, P. R. F. da; STRIEDER, M. L.; SILVA, A. A. da; SANGOI, L.; VIEIRA, V. M. Índices nutricionais de N e produtividade de milho em diferentes níveis de manejo e de adubação nitrogenada. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 46, n. 4, p. 390-397, abr. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | PIANA, A. T.; SILVA, P. R. F. da; BREDEMEIER, C.; SANGOI, L.; VIEIRA, V. M.; SERPA, M. da S.; JANDREY, D. B. Densidade de plantas de milho híbrido em semeadura precoce no Rio Grande do Sul. Ciência Rural, Santa Maria, v.38, n.9, p.2608-2612, dez. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | SILVA, P. R. F. da; PIANA, A. T.; MAASS, L. B.; SERPA, M. da S.; SANGOI, L.; VIEIRA, V. M.; ENDRIGO, P. C.; JANDREY, D. B. Adequação da densidade de plantas à época de semeadura em milho irrigado. Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 9, n. 1, p. 48-57, jan./jun. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | SERPA, M. S.; MARCHESI, D. R.; SILVA, P. R. S.; VIEIRA, V. M.; GHLEN, C.; GUTERRESS, B. S.; MENEZES, G. B. Adequação da densidade de plantas de híbridos de milho à disponibilidade hídrica na época de semeadura precoce. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 28., 2010, Goiânia, GO. Resumos... Goiânia, GO: ABMS, 2010. p. 898-903. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | QUADROS, P. D. de; ROESCH, L. F. W.; SILVA, P. R. F. da; VIEIRA, V. M.; ROEHRS, D. D.; CAMARGO, F. A. de O. Desempenho agronômico a campo de híbridos de milho inoculados com Azospirillum. Revista Ceres, Viçosa, MG, v. 61, n. 2, p. 209-218, mar./abr. 2014. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | MARCHESI, D. R.; SILVA, P. R. F. da; SERPA, M. S.; VIEIRA, V. M.; GEHLEN, C.; GUTERRESS, B. S.; MENEZES, G. B. Desenvolvimento da planta de hibridos de milho em função de densidade de plantas e disponibilidade hídrica na época de semeadura precoce. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 28., 2010, Goiânia, GO. [Anais...]. Goiânia, GO: ABMS, 2010. p. 1592-1598. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | MARIOT, C.H.P.; VIEIRA, V.M.; SILVA, P.R.F. da; MENEZES, V.G.; OLIVEIRA, C.F. de; FREITAS, T.F.S. de. Práticas de manejo integradas para produção de arroz irrigado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.44, n. 3, p. 243-250, mar. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | FREITAS, T. F. S. de; SILVA, P. R. F. da; MARIOT, C. H. P.; MENEZES, V. G.; ANGHINONI, I.; BREDEMEIER, C.; VIEIRA, V. M. Produtividade de arroz irrigado e eficiência da adubação nitrogenada influenciadas pela época da semeadura. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 32, n. 6, p. 2397-2405, nov./dez. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | GUTERRESS, B. S.; SILVA, P. R. F.; SERPA, M. S.; VIEIRA, V. M.; MARCHESI, D. R.; GEHLEN, C.; MENEZES, G. B. Resposta do milho irrigado à adubação nitrogenada em sucessão ao nabo forrageiro como cobertura de solo no inverno. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 28., 2010, Goiânia, GO. Resumos... Goiânia, GO: ABMS, 2010. p. 495. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 10 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/06/2012 |
Data da última atualização: |
19/06/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
PINTO, M. R. R.; VELEIRINHO, M. B. R.; MARASCHIN, M.; DALLMANN, P. R.; SATTLER, A.; LEITE, F. P. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Avaliação de dietas para Apis mellifera africanizada. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: FÓRUM DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM VETERINÁRIA, 1., 2009, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: UFPel, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A alimentação constitui um dos principais pilares da atividade apícola e a
suplementação de alimentos resulta em benefícios, pois assegura um
desenvolvimento contínuo das colônias em lugares e épocas de escassez de néctar
e pólen, além de prepará-las, em nível populacional adequado para melhor
aproveitamento do fluxo de néctar. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de
dietas tomando como parâmetro o teor de proteínas totais da hemolinfa (PTH),
consumo e peso das abelhas. Favos de Apis mellifera africanizadas prestes a
emergir foram colocados em incubadora a 34°C e umid ade relativa entre 70 e 80%.
Abelhas nascidas num tempo de 24h foram consideradas como ?Dia O?. Estas
abelhas foram colocadas em caixas de madeira com teto telado e laterais de vidro
basculante, contendo 150 abelhas/caixa, em triplicata. Os resultados foram
analisados estatisticamente por Kruskal-Wallis. Dietas e água foram fornecidas ad
libidum. As matérias-primas utilizadas nas dietas foram: proteína texturizada de soja
(PTS), levedo de cerveja (LCV), levedo de cana-de-açúcar (LCA), açúcar-de-cana
(AC). As dietas utilizadas foram: A ? Controle livre de proteínas ? (50% AC e 50%
água), B (ração comercial composta de LCA, PTS, AC e complexo vitamínicomineral),
C (35% LCA e 65% AC), D (35% LCV e 65% AC), E (20% PTS, 20% LCA
e 60% AC), F (40% LCA e 60% AC) e G (25% LCA e 75% AC). Para analisar o teor
de proteínas totais da hemolinfa de abelhas recém-emergidas, antes da alimentação
(Dia 0) e com 6 dias de idade (Dia 6), utilizou-se a metodologia de Cremonez et al
(1998). As médias e desvio padrão de PTH (mg/mL) e peso/abelha/dieta (mg), no Dia
0, foram: 13,64 (±2,39), 93,00 (±1,00). No Dia 6, as médias e desvio padrão de PTH
(mg/mL), peso/abelha/dieta (mg) e consumo/dieta (g) foram, respectivamente: Dieta A
(controle): 9,90 (±0,66), 86,20 (±1,80) e 8,50 (±0,40); Dieta B: 27,86 (±1,37), 100,00
(±1,80) e 6,45 (±0,20); Dieta C: 28,88 (±2,18), 105,00 (±2,60) e 6,60 (±0,20); Dieta D:
36,14 (±1,80), 108,00 (±2,10) e 6,95 (±0,20); Dieta E: 37,81 (±1,15), 110,00 (±1,60) e
5,60 (±0,10); Dieta F: 15,68 (±2,80), 105,00 (±3,40) e 6,38 (±0,10); Dieta G: 14,17
(±1,55), 92,10 (±1,50) e 6,33 (±0,40). As Dietas B, C, D e E apresentaram diferença
significativa no teor de PTH (p<0,05) quando comparadas ao Dia 0 e com a Dieta A
(controle). A Dieta F diferiu da Dieta A (controle), mas não do Dia 0 e a Dieta G não
mostrou diferença quanto ao controle e ao Dia 0. Pode-se concluir que as dietas
com maior teor de proteína bruta, resultam em maior teor de PTH em abelhas com 6
dias de idade. As quatro dietas que apresentaram os melhores resultados foram
escolhidas para serem testadas em campo (experimentos em andamento), em
diferentes regiões de Santa Catarina. MenosA alimentação constitui um dos principais pilares da atividade apícola e a
suplementação de alimentos resulta em benefícios, pois assegura um
desenvolvimento contínuo das colônias em lugares e épocas de escassez de néctar
e pólen, além de prepará-las, em nível populacional adequado para melhor
aproveitamento do fluxo de néctar. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de
dietas tomando como parâmetro o teor de proteínas totais da hemolinfa (PTH),
consumo e peso das abelhas. Favos de Apis mellifera africanizadas prestes a
emergir foram colocados em incubadora a 34°C e umid ade relativa entre 70 e 80%.
Abelhas nascidas num tempo de 24h foram consideradas como ?Dia O?. Estas
abelhas foram colocadas em caixas de madeira com teto telado e laterais de vidro
basculante, contendo 150 abelhas/caixa, em triplicata. Os resultados foram
analisados estatisticamente por Kruskal-Wallis. Dietas e água foram fornecidas ad
libidum. As matérias-primas utilizadas nas dietas foram: proteína texturizada de soja
(PTS), levedo de cerveja (LCV), levedo de cana-de-açúcar (LCA), açúcar-de-cana
(AC). As dietas utilizadas foram: A ? Controle livre de proteínas ? (50% AC e 50%
água), B (ração comercial composta de LCA, PTS, AC e complexo vitamínicomineral),
C (35% LCA e 65% AC), D (35% LCV e 65% AC), E (20% PTS, 20% LCA
e 60% AC), F (40% LCA e 60% AC) e G (25% LCA e 75% AC). Para analisar o teor
de proteínas totais da hemolinfa de abelhas recém-emergidas, antes da alimentação
(Dia 0) e com 6 dias ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abelha; Apis mellifera; Dieta; Nutrição. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03317naa a2200169 a 4500 001 1085646 005 2012-06-19 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAvaliação de dietas para Apis mellifera africanizada. 260 $c2009 520 $aA alimentação constitui um dos principais pilares da atividade apícola e a suplementação de alimentos resulta em benefícios, pois assegura um desenvolvimento contínuo das colônias em lugares e épocas de escassez de néctar e pólen, além de prepará-las, em nível populacional adequado para melhor aproveitamento do fluxo de néctar. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de dietas tomando como parâmetro o teor de proteínas totais da hemolinfa (PTH), consumo e peso das abelhas. Favos de Apis mellifera africanizadas prestes a emergir foram colocados em incubadora a 34°C e umid ade relativa entre 70 e 80%. Abelhas nascidas num tempo de 24h foram consideradas como ?Dia O?. Estas abelhas foram colocadas em caixas de madeira com teto telado e laterais de vidro basculante, contendo 150 abelhas/caixa, em triplicata. Os resultados foram analisados estatisticamente por Kruskal-Wallis. Dietas e água foram fornecidas ad libidum. As matérias-primas utilizadas nas dietas foram: proteína texturizada de soja (PTS), levedo de cerveja (LCV), levedo de cana-de-açúcar (LCA), açúcar-de-cana (AC). As dietas utilizadas foram: A ? Controle livre de proteínas ? (50% AC e 50% água), B (ração comercial composta de LCA, PTS, AC e complexo vitamínicomineral), C (35% LCA e 65% AC), D (35% LCV e 65% AC), E (20% PTS, 20% LCA e 60% AC), F (40% LCA e 60% AC) e G (25% LCA e 75% AC). Para analisar o teor de proteínas totais da hemolinfa de abelhas recém-emergidas, antes da alimentação (Dia 0) e com 6 dias de idade (Dia 6), utilizou-se a metodologia de Cremonez et al (1998). As médias e desvio padrão de PTH (mg/mL) e peso/abelha/dieta (mg), no Dia 0, foram: 13,64 (±2,39), 93,00 (±1,00). No Dia 6, as médias e desvio padrão de PTH (mg/mL), peso/abelha/dieta (mg) e consumo/dieta (g) foram, respectivamente: Dieta A (controle): 9,90 (±0,66), 86,20 (±1,80) e 8,50 (±0,40); Dieta B: 27,86 (±1,37), 100,00 (±1,80) e 6,45 (±0,20); Dieta C: 28,88 (±2,18), 105,00 (±2,60) e 6,60 (±0,20); Dieta D: 36,14 (±1,80), 108,00 (±2,10) e 6,95 (±0,20); Dieta E: 37,81 (±1,15), 110,00 (±1,60) e 5,60 (±0,10); Dieta F: 15,68 (±2,80), 105,00 (±3,40) e 6,38 (±0,10); Dieta G: 14,17 (±1,55), 92,10 (±1,50) e 6,33 (±0,40). As Dietas B, C, D e E apresentaram diferença significativa no teor de PTH (p<0,05) quando comparadas ao Dia 0 e com a Dieta A (controle). A Dieta F diferiu da Dieta A (controle), mas não do Dia 0 e a Dieta G não mostrou diferença quanto ao controle e ao Dia 0. Pode-se concluir que as dietas com maior teor de proteína bruta, resultam em maior teor de PTH em abelhas com 6 dias de idade. As quatro dietas que apresentaram os melhores resultados foram escolhidas para serem testadas em campo (experimentos em andamento), em diferentes regiões de Santa Catarina. 653 $aAbelha 653 $aApis mellifera 653 $aDieta 653 $aNutrição 773 $tIn: FÓRUM DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM VETERINÁRIA, 1., 2009, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: UFPel, 2009.
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